Trabalho
Descritiva: A teoria descritiva mostra quem são os grupos de interesse das organizações e como são definidos. Assim, um Stakeholder pode ser mais importante do que outro, dependendo do ciclo de vida que a empresa se encontra (formação, crescimento, maturidade, declinio ou renovação).
Em cada estágio do ciclo, as empresas traçam estratégias compatíveis e adequadas, considerando os stakeholders de acordo com suas necessidades naquele momento. Num estágio de crescimento por exemplo, uma empresa pode depender muito de uma instituição financeira, para sustentar o crescimento. Os Stakeholders mais valorizados, em ordem, são: clientes, funcionarios, fornecedores.
Instrumental: Jones propõe uma teoria instrumental de stakeholder na qual prevê que a vantagem competitiva é o resultado de alguns tipos de comportamento ético e, portanto, não-oportunisticos. // exemplo de oportunismo: Para o autor, acionistas e gestores sabem que não tem os mesmos interesses, e as medidas adotadas por eles afim de uma relação de confiança refletem na realidade, um comportamento oportunistíco. É o caso de providências que visam a desencorajar a aquisição de uma empresa por outras, quando a venda ou fusão não fazem parte dos planos dela. Essas medidas que, aparentemente, tem o intuito de proteger interesses dos acionistas, na verdade são especificadas para proteger o emprego dos gestores, pois é comum eles serem demitidos após a transação. //
Para neutralizar tal comportamento oportunista, jones afirma que a solução esta em medidas que estimulem e traduzam relações de confiança entre as empresas e seus stakeholders. Um delas é não terceirizar um trabalho ou monitorar constantemente os empregados.
Normativa: Propões analisar porque as organizações devem considerar os publicos de interesse nos negocios e como devem ser as relações entre eles.
Freeman enfatiza a perspectiva de que os gestores das empresas não devem ver a si