Trabalho
Paciente: Bruna Carolina Moreli
Idade: 18 Anos
Diagnostico: Encefalopatia Crônica.
Fisioterapeuta Responsável pelo Tratamento: Carlos Renato Athanásio
Crefito: 30681-F
Introdução
Encefalopatia Crônica não progressiva.
Paralisia Cerebral ou ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA DA PRIMEIRA INFÂNCIA O termo PARALISIA CEREBRAL, na verdade não é o mais adequado, tendo em vista que significa ausência total das atividades físicas e mentais, o que não ocorre neste caso. Atualmente utilizamos o termo Encefalopatia Crônica não progressiva.
Leitão (1971) sugere a seguinte conceituação: Enfermidade caracterizada por um conjunto de perturbações motoras e sensoriais, resultantes de um defeito ou uma lesão do tecido nervoso contido dentro da caixa craniana que pode ocorrer antes, durante ou após o parto, até os 3 ou 4 anos de idade. A REDE SARAH DE HOSPITAIS DE REABILITAÇÃO define como paralisia cerebral (PC) ou ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA qualquer desordem caracterizada por alteração do movimento secundária a uma lesão não progressiva do cérebro em desenvolvimento.
O cérebro é o responsável pelo comando das funções do corpo, desta forma cada área do cérebro é responsável por uma determinada função, como os movimentos dos braços e das pernas, a visão, a audição e a inteligência. Uma criança com encefalopatia crônica não progressiva pode apresentar alterações que variam desde leve incoordenacão dos movimentos ou uma maneira diferente para andar até inabilidade para segurar um objeto, falar ou deglutir.
O desenvolvimento do cérebro tem início logo após a concepção e continua após o nascimento, qualquer fator agressivo ao cérebro, seja antes, durante ou após o parto, prejudicará a função da area cerebral lesada, algumas alterações poderão ser permanentes caracterizando uma lesão não progressiva.
ALGUNS FATORES QUE PODEM CAUSAR A ENCEFALOPATIA CRONICA NAO PROGRESSIVA.
FATORES PRÉ-NATAIS: Eclâmpsia, Infecções