Trabalho
Nomes: Denilson, Lucas.
Turma: 221
Disciplina: Seminário
Professor (a): Moacir
São Lourenço do Sul, 13 de Julho de 2014.
Conclusão: Acho que o país não deveria ter gasto tanto dinheiro em estádios muito desse dinheiro a gente sabe que foi para políticos, então para resumir tudo foi uma copa bonita de ver os jogos mais do lado dos gastos foi um exagero.
Bibliografia:
http://www.jb.com.br/pais/noticias/2014/01/31/copa-2014-tem-gastos-publicos-recordes-em-beneficio-da-iniciativa-privada/ O geógrafo Gaffney reforçou em entrevista para a Carta Capital que a FIFA conta com cinco ou seis pessoas comandando, ligadas diretamente ao Ricardo Teixeira. A estrutura, alertou, permite que ninguém assuma responsabilidades, pois quando surge um problema "o COL joga para o Ministério do Esporte, que pode jogar para a Infraero, que joga para a CBF, que diz que não tem nada com isso porque diz que os contratos são com as cidades, que pode jogar para o Estado, que pode jogar para a CBF. Não existe uma estrutura centralizada da Copa. E se você procura informações sobre a organização na internet, você chega só nas páginas da FIFA. Não há informações. E depois, quando apertar, a responsabilidade vai cair no colo do governo federal, como houve no Pan e na Olimpíada.”. No total, para todas as cidades-sede brasileiras, a previsão de aplicação de recursos do TCU é de R$ 8,3 bi em financiamentos federais, R$ 6,3 bi em recursos diretos federais, R$ 4 bi estaduais R$ 1 bi municipais e R$ 4 bi de outras fontes - em um total previsto de R$ 25,9 bi. Artigo do pesquisador e consultor da Trevisan Gestão do Esporte e diretor da Trevisan Escola de Negócios, Fernando Trevisan, no Portal 2014, reforça que, além de empréstimos do BNDES, outra forma de presença de recursos públicos nos estádios é pela isenção de pagamento de tributos. Trevisan aponta que, de acordo com o Tribunal de Contas da União, o governo vai