trabalho
Os recursos para financiar a habilitação virão da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), já cobrada na venda de combustíveis, e custearão também a transformação da CNH para as categorias profissionais C, D e E.
A grande preocupação do Presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), o senador Clésio, é a expectativa de “um apagão de mão de obra, frente às 40 mil vagas para motoristas profissionais não preenchidas”. A situação, disse, “implica em recursos produtivos ociosos que poderiam estar em atividade, gerando mais empregos e renda, e não alimentando desperdício desnecessário de insumos”.
Atualmente, um condutor amador de categoria B que deseje obter uma carteira profissional de categoria C ou D, bem como o motorista profissional que deseje migrar entre as categorias C, D e E, precisa investir, aproximadamente, R$ 1.500,00 com cursos e documentações, além dos gastos com deslocamento e refeições durante as aulas práticas e os exames exigidos na legislação.
Aprovado em caráter não terminativo na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), o PLS 509/2011 segue agora para análise da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para decisão terminativa, o que significa que o texto não precisará de votação em Plenário para ir à Câmara dos Deputados.
5 Comments
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Caio
Posted março 26, 2012 at 12:56 PM
Boa proposta, mas será que o sistema vai suportar. Espero q esta n seja mais uma possibilidade de corrupçao. #chega, estamos cansados
Carine
Posted março 26, 2012 at 1:39 PM
Ola…bom