trabalho
De
História
Sobre a guerra fria.
Escola M. Duque DE Caxias
Aluna: Maria Jacqueline da Silva Oliveira
Professor: Walter Lira
Diretora: Silvânia Maria
Vice: Marli Luiz
Matéria: História Geral
Assunto do trabalho: A Guerra Fria
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Século XX: nova força à espionagem
Esses episódios, que poderiam ter sido evitados através de um sistema de informações, foram decisivos para os investimentos em serviços de espionagem. A formação de dois grandes blocos econômicos depois da Segunda Guerra, liderados por Estados Unidos e União Soviética, também foi um fator importante para o desenvolvimento da chamada comunidade de informações. Pela primeira vez na história, o planeta havia se tornado uma arena gigante, onde duas superpotências desafiavam-se mutuamente. Nesse novo cenário, os inimigos desenvolviam tecnologias de destruição cada vez mais poderosas, destrutivas, rápidas e eficazes.Sem dúvida, forças tão formidáveis exigiam um balanço permanente e atualizado de ambos os lados. Cada superpotência precisava estar sempre por dentro das conquistas tecnológicas do adversário. Assim, chegamos ao ponto que nos interessa: o desenvolvimento das técnicas de espionagem no período da Guerra Fria.
Espionagem e revolução
Na União Soviética, as relações internacionais no início da Guerra Fria estimularam a modernização do serviço secreto, criado em 1917 durante o processo revolucionário. Na época, chamava-se Cheka, iniciais de "Comitê Contra Atos de Sabotagem e Contrarrevolução". Como Cheka, o serviço combateu as atividades internas contrárias à revolução comunista. Era o período de guerra civil, que se prolongou até 1921. Em 1922, ano da criação da União Soviética, passou a se chamar GPU, iniciais de "Administração Política do Estado". A GPU tornou-se a polícia política de um Estado já consolidado, e investiu contra os inimigos clandestinos do novo regime. Nos anos 30, o serviço passou a atuar diretamente sob