TRABALHO
O Conselho Nacional de Pesquisa, em 1927, realizou a Experiência de Hawthorne na fábrica da Western Eletric Company, situada em Chicago. O coordenador da pesquisa era Elton Mayo. O objetivo era detectar a relação entre a intensidade da iluminação e a competência dos operários, medida por meio do ritmo de produção. Estendeu-se a fadiga, acidentes de trabalho, rotatividade do pessoal e o efeito de trabalho sobre a produtividade pessoal.
A primeira fase foi escolhida dois grupos de operários que executavam a mesma tarefa, um grupo de observação trabalhava sobre iluminação instável, o grupo de controle trabalhava sobre iluminação constante. O resultado foi psicológico, os trabalhadores de ambos os grupos tiveram uma produtividade mais elevada, e se julgavam na obrigação de produzir mais quando a intensidade de luz aumentasse.
Na segunda fase seis moças constituindo o grupo experimental, cinco moças cuidavam dos relés e a sexta fornecia as peças para o trabalho. Separadas do restante do departamento que constituía o grupo de controle, que continuava trabalhando nas mesmas condições. Elas tinham um supervisor e um observador na sala. A pesquisa foi dividida em doze períodos experimentais, onde foram observadas as variações de rendimentos decorrentes das inovações a que eram submetidas o grupo de referência. As moças participantes da experiência eram informadas das inovações a que seriam submetidas (aumento de salários, intervalos de descanso de diversas durações, redução de jornada de trabalho), bem como dos objetivos da pesquisa e dos resultados alcançados.
As conclusões a que os pesquisadores chegaram foram que o grupo trabalhava com maior liberdade e menor ansiedade. Havia um ambiente amistoso e sem pressões. Não havia temor ao supervisor. Houve um desenvolvimento social do grupo experimental. Grupo desenvolveu liderança e objetivos comuns.
Os pesquisadores, fixados no estudo das relações humanas no trabalho, verificaram que, no