TRABALHO
A Organização Mundial de Saúde recomenda a administração da vacina BCG em dose única, logo após o nascimento, para todas as crianças em países com alta incidência de tuberculose ativa. No Brasil, é recomendada para todas as crianças no período neonatal (o mais precoce possível), em dose única, por via intradérmica, na região deltóide do braço direito.
A vacina BCG contém bacilos de Calmette-Guérin (bacilos de Mycobacterium bovis) vivos e atenuados. Apresenta eficácia, no primeiro ano de vida, de 46 a 100% para proteção das formas de tuberculose que dependem da disseminação hematogênica e suas manifestações mais graves, como a meningoencefalite e a tuberculose miliar. A imunidade induzida pela vacina se desenvolve cerca de 6 semanas após a vacinação.
Hepatite B
O mais importante avanço no controle da infecção pelo vírus da Hepatite B (VHB) é a vacinação. A vacina é produzida pela técnica de DNA recombinante (engenharia genética).
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) Brasileiro recomenda a vacinação universal contra hepatite B a partir do nascimento, para todas as crianças e adolescentes até 19 anos de idade. É recomendada também para adultos não imunizados.
Estudos mostram proteção de 90 a 95% em crianças e adultos após esquema completo de vacinação.
O esquema são 3 doses 0, 1-2 e 6 meses, via intramuscular. Prematuros que receberam a primeira dose com peso inferior a 2 Kg, devem receber uma quarta dose.
Existe no mercado combinação de: Hepatite B + Hepatite A e Hepatite B com pólio inativada (VIP), tríplice acelular e Haemophilus influenzae B (vacina hexavalente).
Disponível na rede pública na forma isolada e nos CRIE combinada com DTP e Hib; e nas clínicas privadas na forma isolada ou combinada.
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