REDES SOCIAIS EM PRO CAMPANHAS DE PREVENÇÃO DE SAUDE
As redes sociais atuam no diálogo e na aproximação com a sociedade. As informações divulgadas são ações de saúde pública que auxiliam na melhoria da qualidade de vida do cidadão, seja para a promoção da saúde, prevenção de doenças ou adesão da população às mobilizações de campanhas.
A efetiva prevenção é fruto do comprometimento, da cooperação e da parceria entre os diferentes segmentos da sociedade brasileira e dos órgãos governamentais, federal, estadual e municipal, fundamentada na filosofia da “Responsabilidade Compartilhada”, com a construção de redes sociais que visem a melhoria das condições de vida e promoção geral da saúde.
As ações preventivas devem ser pautadas em princípios éticos e pluralidade cultural, orientando-se para a promoção de valores voltados à saúde física e mental, individual e coletiva, ao bem-estar, à integração socioeconômica e a valorização das relações familiares, considerando seus diferentes modelos.
As mensagens utilizadas em campanhas e programas educacionais e preventivos devem ser claras, atualizadas e fundamentadas cientificamente, considerando as especificidades do público-alvo, as diversidades culturais, a vulnerabilidade, respeitando as diferenças de gênero, raça e etnia.
REDES SOCIAIS: MODELO INTEGRADOR PARA A PREVENÇÃO
A construção de redes sociais constitui uma estratégia importante para tratar a questão da prevenção de saúde. Essas redes são formadas nos espaços informais de relacionamento para dar suporte e apoio, tanto profissional como pessoal para aqueles que necessitam de mais informações. Baseada nas afinidades pessoais, em geral, num contexto não institucional, as aproximações entre as pessoas, profissionais ou não, tornam-se explícitas, favorecendo uma circulação rápida de informações sob a forma de redes. As redes assim constituídas inventam suas próprias formas e rituais de encontro, fortalecem uma identidade comum e amparam os indivíduos em crise. Na medida em que os encontros