trabalho
A Condição humana e a Banalidade do mal
Nome: Alexandre Braz Nº 03 Serie: 2 ª A
Introdução
Condição humana não é a mesma coisa que natureza humana. A condição humana diz respeito às formas de vida que o homem impõe a si mesmo para sobreviver. São condições que tendem a suprir a existência do homem. As condições variam de acordo com o lugar e o momento histórico do qual o homem é parte. Nesse sentido todos os homens são condicionados, até mesmo aqueles que condicionam o comportamento de outros tornam-se condicionados pelo próprio movimento de condicionar. Sendo assim, somos condicionados por duas maneiras:
1. Pelos nossos próprios atos, aquilo que pensamos, nossos sentimentos, em suma os aspectos internos do condicionamento.
2. Pelo contexto histórico que vivemos, a cultura, os amigos, a família; são os elementos externos do condicionamento.
A Condição humana e A Banalidade do mal
Não consegui, ainda, ver o filme sobre a vida de Hannah Arendt. Foi uma semana de muitas gripes, bronquites, crises alérgicas e trabalho, muito trabalho. Em meio à turbulência da semana, uma passadinha pela internet e vi uma foto postada pelo meu amigo Paulinho Saturnino com este texto: " Que sono é esse, assim tão profundo, das crianças sírias?
Brasileiras, holandesas, israelenses, cubanas, finlandesas, angolanas, tendo o que comer, e tendo algum carinho que seja, as crianças dormem igual o sono de vida.
Já o sono de morte, que as desiguala, as crianças para dormi-lo dependem da brutalidade de seus adultos, de seus líderes.
E olhando assim, sem deixar que o hábito apague o pavor, vejo que o sono de morte arranca das crianças, antes de mais nada, seus sagrados sonhos de vida." Enquanto eu via essa foto, o mundo discutia quem usou armas químicas: se o genocida Bashar Al-Assad, ditador da Síria ou o chefe satânico do imperialismo americano ultrapassado. Eu só consigo sentir o silêncio