Trabalho
A – GRUPOS COM “HANDICAP” ESPECÍFICO
1. Pessoas com deficiência – vulneráveis à pobreza, uma vez que acumulam limitações funcionais com reproduções negativas ainda predominam a respeito das consequências dessas mesmas limitações e ainda com as barreiras à participação inscritas numa lógica de funcionamento das instituições e estruturas sociais.
2. Imigrantes.
B – GRUPOS DESQUALIFICADOS
1. Desempregados de longa duração – o desemprego de longa duração é um dos principais factores de exclusão social.
2. Trabalhadores com qualificações baixas ou qualificações absoletas.
3. Idosos.
4. Famílias monoparentais – o peso de pobreza entre estas famílias é normalmente acentuado.
C – CÍRCULOS DE POBREZA INSTALADOS
D – GRUPOS À MARGEM
1. Pessoas sem-abrigo – independentemente de qualquer consideração a respeito das causas ou dos factores da sua existência, as pessoas como vivem sem uma residência fixa, mesmo precária e pernoitam regularmente ao relento ou em locais não destinados a esse fim, constituem o estereótipo mais comum e partilhado da exclusão social.
2. Toxicodependentes e ex-toxicodependentes – o abuso de drogas tem efeitos destrutivos sobre a saúde dos consumidores e é hoje com a ideia de que a toxicodependência é um dos principais mecanismos de exclusão.
3. Jovens em risco.
4. Detidos e ex-reclusos – supõem-se que a reclusão é o resultado combinante de vidas em condições de pobreza e que por outro lado representam simultaneamente um patamar de integração em redes de marginalidade e um estigma de que dificilmente se foge, pelo que a passagem pelas prisões constitui um factor relevante de exclusão social.