Trabalho
o autor descreve as relações do senhor com o escravo e do marido com a mulher, comparando-as pela natureza de servidão, pois segundo ele o escravo que não possui conhecimento suficiente é obrigado a servir assim como a mulher. Descreve também a necessidade que os homens possuem de viver em sociedades na busca de uma melhor situação de vida e a formação de cidades auto-suficientes com a união de pequenos burgos (sociedade primitiva formada por muitas famílias) onde o estado pela ordem natural deve ser colocado antes da família e do próprio individuo, sendo a justiça a base dessa sociedade, mostrando assim que o homem e um animal político por natureza. Capítulo 2: Descrição da economia doméstica onde existe a autoridade do senhor, a autoridade material, a procriação de filhos e arte em acumular fortuna, nesta economia a única diferença entre o homem livre e o escravo é aquilo que esta imposto pela lei, sendo que o próprio autor considera essa diferença injusta e violenta, porém explicando depois que o escravo é a penas um instrumento de uso por ser algo possuído e com a mesma utilidade dos animais domésticos. A autoridade doméstica e tida como uma monarquia por toda família ser governada pelo homem. Estudo da propriedade em geral e aquisição dos bens, onde é colocado que a ciência de adquirir é diferente da ciência da economia, já que uma tem por objetivo fornecer os meios e a outra usa-los. Também por a arte de adquirir ser infinita já que sendo a moeda um objeto de troca a riqueza que resulta dela é ilimitada, enquanto a ciência econômica é limitada pois é necessário que esta possua um limite de riqueza. Aristóteles explica a guerra como uma forma natural de conquista dos homens que destinados pela natureza a obedecer e não o fazem.