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Introdução histórica do uso da energia
O desenvolvimento do ser humano está diretamente ligado aos tipos de energia que teve acesso. O domínio sobre o fogo foi o primeiro grande passo para a humanidade. A algumas décadas atrás o combustível utilizado era a lenha, mais tarde descobriu-se carvão vegetal, um combustível mais compacto se comparado com a lenha. Estes energéticos, que até hoje são utilizados, o homem deu início à metalurgia, indústria básica para o desenvolvimento da agricultura, todo tipo de artesanato, armamentos, construção civil, transporte etc. O primeiro metal a ser trabalhado foi o bronze, mistura de cobre com estanho, depois veio o ferro, que foi viabilizado com o uso do carvão mineral na sua metalurgia. O carvão mineral foi o combustível que impulsionou a revolução industrial alimentando as máquinas a vapor e, através destas, o homem conseguiu produzir em grandes quantidades produtos manufaturados, como tecidos, ferramentas e outras máquinas. Foi também através das máquinas a vapor que o homem reduziu o tempo de deslocamento entre cidades e países, através das locomotivas e navios. É importante ressaltar que a Inglaterra, berço da revolução industrial, foi onde primeiramente se descobriu grades jazidas de carvão mineral e minério de ferro. Com o carvão mineral foi possível produzir um gás, conhecido como gás manufaturado. Este gás, rico em hidrogênio, permitiu as primeiras instalações de iluminação pública e depois no uso residencial, em fogões e aquecedores de água. Este tipo de utilização só foi possível graças a esse gás ser uma extensão do uso do carvão. O uso do gás manufaturado foi abandonado da iluminação pública com a descoberta da energia elétrica no século XVIII e mais tarde, a energia elétrica passou também, a ocupar espaço do carvão nos processos