Trabalho
Por Saulo On 02 setembro 2009 9 comentários
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Dicas no fim do post
De pedras e tacapes a lasers e bombas atômicas. Se continuasse mais um pouco, talvez voltasse aos paus e pedras, como Einstein previu que seria a 4ª Guerra Mundial. Assim é o game de estratégia Empire Earth, da Sierra, que permite ao jogador começar comandando uma civilização na Pré-História e chegar ao futuro próximo, no meio de uma guerra tecnológica cheia de robôs com capacidade de fazer muito estrago. A idéia é muito interessante, mas fazer todo esse caminho pela história da humanidade exige paciência, muita paciência. A passagem de uma época a outra — são 14 no total, englobando 500 mil anos — é lenta, pois a exigência de recursos para avançar é bem alta. Assim, organizar sua civilização, colocando os civis para trabalhar e construindo seu exército, prédios e defesas, e ainda economizar comida, ouro e ferro para juntar o mínimo necessário e mudar de era leva intermináveis horas.
O negócio é, no início do jogo, restringir a época em que ele vai começar e terminar, ou mesmo definir que não vai haver avanço e a partida correrá só na era que mais te agrada. Assim, a curtição é bem maior.
Semelhante ao clássico Age of Empires, Empire Earth se diferencia pelos gráficos, bem melhores, com a possibilidade de aproximar o ângulo de visão com o botão de rolamento do mouse e ficar praticamente dentro da ação. Na prática, porém, jogar assim não dá certo, pois você perde a visão global do mapa.
Também é interessante no game a possibilidade de você criar sua própria civilização, em vez de optar entre 21 impérios diferentes. Entrando um pouco na praia dos jogos de RPG e games como Warcraft, Empire também tem heróis que servem para dar moral a suas tropas e são incansáveis numa batalha. Aníbal, Alexandre Magno, César e Henrique V são alguns deles. Curioso também é o profeta, criado nos templos. Ele é capaz de causar terremotos, maremotos e disseminar malária e peste