Trabalho
14/05/2013Arte, HistóriaGrécia antiga, História da arte
GOMBRICH, E. H. O Império do belo: a Grécia e o mundo grego: séculos IV a.C a I d.C. In: ______. A História da arte. Tradução Álvaro Cabral. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Cap. 4, p. 99-115. [+]
- artistas: trabalhadores braçais (função religiosa e/ou política), movimento lento a “artistas” (p. 99); no século V a.C. as estátuas eram conhecidas como representações dos deuses, no século IV a.C. como arte (p. 100); no século V a.C. as esculturas não demonstram emoções fortes (p. 106)
- escolas artísticas: métodos, estilos e tradições que distinguiam mestres em diferentes cidades (p. 99)
- arquitetura jônica: após dóricos; colunas esguias (menos maciças), capitel ornado, leveza (p. 99); valorização do artista (artista orgulhoso e se desenvolvendo a fim de ser reconhecido) (p. 100)
- escultura: 340 a.C.: Praxíteles, postura descontraída, sem rigidez (p. 103); dar mais vida aos modelos antigos rígidos (p. 104); interesse em caracterizar mais emoções nas estátuas (“retratos”) (p. 106)
- arte helenística (e não “grega” (nomenclatura de Alexandre e sucessores)) (p. 108): “A fundação de um império por Alexandre foi um evento sobremodo importante para a arte grega, que depois de ser divulgada em meia dúzia de pequenas cidades se converteu na linguagem pictórica de quase meio mundo.” (p. 106-108); cidades: Alexandria (Egito), Antioquia (Síria), Pérgamo (Ásia Menor) (p. 108); provável perda do teor mágico/religioso da arte (o artista tem preocupações técnicas e da arte pela arte, demonstração de habilidade) (p. 111); inegável tradição antiga/egípcia: contorno característico e não apenas o que é percebido pelo olho, não é um espelho da natureza (p. 115)
- arquitetura: capitel coríntio: folhagem, mais ornamentação (p. 108)
- escultura: movimentação, atribulação, tumulto, desejo em ser impressionante (p. 108)
- pintura: mais famosos que escultores, referências em textos, sem obras preservadas