trabalho
por: Bruna de Lima Russo
Bruna de Paula Moraes
Turma: AT2BAV
ESTÉTICA
A Arquitetura da Destruição de Peter Cohen e o Conceito de Estética de Platão.
Assim como a Estética de Platão da ideia de O Que É Belo, a ideologia de Hitler era a mesma.
Tendo em evidência para Platão a arte como parte do mundo sensível, no nazista a arte moderna representava uma oposição ao racionalismo. Já a arte alemã ideal servia como intermediário político, sendo vários integrantes do Reich artistas, mesmo que frustrados, inclusive Hitler.
Sendo o principal ponto do Nazismo a purificação racial, com ideais do Renascimento e da Roma Antiga, onde os chamados médicos peritos em estética, idealizavam um “corpo do povo” alemão ideal, como Platão que defendia um padrão de corpo perfeito e saudável.
Só as obras que imitam uma alma sábia e virtuosa são belas. O Belo não é necessariamente agradável, dizia Platão.
Já Schultze-Naumburg disse: “Arte é espelho da saúde racial”. No Nazismo, tudo o que não era agradável, era exterminado.
O que é curioso, pois Platão sustentava a ideia de que, na cidade ideal, a arte deveria estar sob o controle do rei-filósofo, ideia que, de uma forma ou de outra, nos tempos modernos, correspondeu sempre a modalidades diversas da tirania. E assim foi no Nazismo, onde o rei era Hitler e dominava todo o mercado e conceito de Arte na Alemanha.