trabalho
O preconceito de gênero esta presente em nossa sociedade há muito tempo. Na família e na escola certas atitudes contribuem para que exista exclusão entre meninos e meninas, tudo isso acontece por meio de estereótipos de gênero e sexualidade presente no cotidiano, mais especificamente dentro da escola. Desde pequenos as crianças ouvem que certas brincadeiras são apenas para meninos, como soltar pipa, brincar de carrinho jogar futebol etc. Para meninas, Brincar de boneca, casinha, bambolê etc. A escola é um espaço democrático onde é possível trabalhar as relações de gêneros tentando quebrar certos mitos que entram em questão. Mas primeiramente é preciso criar oportunidades para que os alunos reflitam e critiquem aquilo que escutam sobre o que é próprio do homem ou de mulher e aprendam a conviver de maneira equilibrada com as diferenças que existem. A escola pode promover encontros entre pais e professores, trazer pessoas que consigam quebrar esses estereótipos de gênero e que possam tirar as dúvidas que os alunos tenham em relação ao preconceito de gênero. Entre o desempenho escolar entre meninos e meninas sempre vem em mente que a maioria dos meninos é bagunceiro não querem nada com nada, mas se dão bem nos esportes, já as meninas grande parte é organizada e tem disciplina. A educação trazida de casa promove uma serie de valores, mas que nem sempre levam para o bom caminho, se os professores não romperem as barreiras erguidas pelos preconceitos e trabalharem meninos e meninas demonstrando seus papéis na sociedade não haverá oportunidade para que as habilidades individuais apareçam. Quando se fala em diferenciação entre sexos, não significa que os meninos estão em desvantagem, eles também são discriminados. Principalmente nas séries iniciais, em que letra bonita e caderno caprichado são sinônimos de bom aluno ou, na opinião de muitos professores, de boa aluna. Em geral, essas características são mais comuns