trabalho
O serviço social nasceu no Brasil a partir de ações sociais católicas na década de 40. A profissão se destacou na influência norte americano através de correntes de pensamento positivista.
A igreja católica foi responsável pela estruturação profissional no Brasil, responsável pela formação dos primeiros assistentes sociais brasileiros. A Puc foi a primeira escola de serviço social criada em 1936.
A emergência da profissão ocorreu na sociedade industrializada com o surgimento da questão social, contribuindo nesse momento com a reintegração de seus clientes na sociedade.
O estado nesta década de 40 percebeu-se pressionado devido ao crescimento de demanda por bens e serviços, por parte dos trabalhadores. Devido a esse motivo pensou-se em uma intervenção que fosse de contato direto, nos processos de reprodução das relações sociais, assumindo então o papel de regulador visando tanto o processo de acumulação do capitalismo como no atendimento das necessidades sociais da população. Com isso a criação de politicas sociais, abriu-se no serviço público um mercado de trabalho para o Assistente Social.
O regulamento do Serviço Social como profissão liberal no país, não competia aos profissionais desempenhar suas atividades como autônomos. O Serviço Social assume uma posição legitimada particularmente pelo crescimento das instituições públicas geradas e subsidiadas pelo Estado, garantindo a participação direta na elaboração e gerenciamento de politicas sociais e na formulação e implementação de programas sociais, direito do Assistente Social, garantido pelo Código de Ética
Código de Ética de 1965
O Código de Ética de 1965 ocorre em plena Ditadura Militar, no período de reabertura politica, se comparar os momentos e a realidade histórica, de cada código com a realidade politica atual, podemos notar que, o cenário social e politico