trabalho
Abordaremos nesse seminário um tópico do livro preconceito e intolerância na linguagem de Marli Quadros Leite.
A Autora destaca a diferenciação, documentando que a intolerância é demonstrada a partir de um comportamento, de uma reação explícita, e o preconceito é marcado silenciosamente, podendo existir sem jamais se revelar.
Intolerância pelas cartas aos leitores.
Observa-se hoje, que diversos erros linguísticos e gramáticos são vistos nas matérias colocadas nos jornais impressos e online. E o preconceito e a intolerância manifestam-se de formas variadas.
Foi realizado um estudo em virtude das cartas de leitores, mostrando diversas situações publicadas no jornal ESTADO DE S. PAULO. O objetivo das cartas é emitir opinião sobre algumas dessas situações encontradas.
Nesse estudo sobre atitude linguística vamos analisar os sentimentos que certas escolhas linguísticas podem evocar no leitor.
Essas manifestações podem ser espontâneas ou provocadas.
Espontânea: O ouvinte/leitor emite aleatoriamente seu parecer sobre o que ouviu ou leu.
Provocada: O ouvinte/ leitor é solicitado emitir seu parecer sobre um texto brevemente solicitado.
As cartas podem ser:
Meta discursivas: Uma escrita sobre a escrita ou discurso sobre o discurso.
Uma maneira bastante importante de ver como os escritores, (leitores) se projetam em seus textos para alcançarem suas intenções comunicativas.
Auto-avaliativa: Ato de realizar uma apreciação sobre si ou seu próprio texto.
Sarcástica: diz-se daquela que age com zombaria, desprezo ou desdém.
Elogiosa: Nelas, o leitor é resolutamente amigável, elogioso e bajulador.
Numa matéria o jornalista MARCELO BERABA, Diretor da associação Brasileira de jornalismo investigativo editor do jornal ESTADÃO com trabalhos no jornal O GLOBO, JORNAL DO BRASIL, TV GLOBO e FOLHA DE SÃO PAULO, publicou na sua coluna como titulo “Em bom Português” uma critica aos erros, em especial aos erros de