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Caro amigo faço seguinte pergunta para entrar no meu questionamento; vivemos de fato, numa, democracia pelo qual entendemos que a nossa constituição a carta máxima nos da garantia que somos todos iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza, ou somos uma sociedade que direito e justiça não tem um equilíbrio?
Têm-se a certeza que direito e justiça tem que haver equilíbrio por que os cartórios acha que estão fazendo justiça ao achar que negando-se a fazer o casamento entre pessoas do mesmo sexo alegando- se, que casamento homeafetivo é ilegal e descumprindo uma determinação do supremo tribunal federal (STF) do dia 15/05/2013 que a parti da data de publicação todos os cartórios do País não poderão recusar celebração de casamento de civis de casal do mesmo sexo ou deixar de converte em casamento união estável hemeafetiva como estabelece a resolução n.175de 14 de maio de 2013,aprovada durante a 169 Sessão plenária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) .
Tendo em vista que os cartórios e autoridades competentes não podem se recusar a celebrar casamento civil ou converte união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo vemos um forte desequilíbrio entre direito e justiça quando não acatado a determinação da justiças ferimos os direitos da constituição que todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza . Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa se não em virtude da lei. Então para que não haja desequilíbrio que cumpra a decisão do Supremo Tribunal federal de justiça.
Lembrando ainda que a finalidade do casamento não é a procriação porque se assim fosse, o casamento deveria ser proibido às pessoas estéreis, aos anciãos e às mulheres depois da menopausa. As pessoas se casam porque se amam, têm um projeto de vida em comum e querem receber a proteção da lei. Algumas pessoas casam e nunca procriam, porque não podem ou não querem, enquanto outras têm vários filhos sem casar nunca. Casais heteroafetivos