Trabalho

RESUMO

Com o grande avanço tecnológico os cientistas adquiriram a ideia de querer juntar-se a medicina, criando um tipo de “cérebro eletrônico”, os médicos apoiaram a ideia, pois a tecnologia traria consigo um grande potencial para evolução da medicina.
O objetivo seria a criação de computadores inteligentes que pudessem ter a capacidade de armazenar e processar dados na realização de exames clínicos, cujo resultassem em melhores diagnósticos. Com isso, cientistas e profissionais da saúde criaram um programa de pesquisa chamado IAM (Inteligência Artificial na Medicina),baseado em maior parte nos EUA.
Esses trabalhos liderados por grandes pesquisadores, atraiu os melhores cientistas, onde teve uma notável produtividade. Definiram então a IAM como programas de IA ( Inteligência Artificial) que visavam melhores diagnósticos e tratamentos terapêuticos aos pacientes.
Atualmente, a importância do apoio computacional tem recebido menos ênfase, embora seja ainda o foco de muitos pesquisadores de IA. Pois, estes sistemas hoje em dia são mais utilizados em laboratórios, ambientes educacionais e em áreas muitos ricas, como a medicina intensiva. Na época da descoberta da IAM foi que esta teve uma visão revolucionária. Embora estes sistemas tenham comprovado confiabilidade e instabilidade em diversos fatores, ainda existem dificuldades na maneira inadequada, no qual, estes programas foram adaptados a prática clínica. Por isso, o que mais os desenvolvedores enfrentam hoje, é essa adaptação da prática clínica aos sistemas inteligentes.
Como a inteligência humana é muito complexa, a IA vem para implementá-la de duas formas diferentes : a primeira seria a criação de sistemas computacionais mais próximas da mente humana, cujo comportamento se aproxime ao máximo do comportamento humano, como , por exemplo, os robôs. A segunda a IA iria trabalhar de forma cognitiva em suas tarefas, somente apoiando o ser humano. Essas duas formas são conhecidas como, IA forte e IA fraca,