TRABALHO
No trabalho, a motivação vem sendo uma estratégia para incentivar as pessoas a cumprirem seus deveres. Pode-se dizer que hoje trabalhamos por um objetivo quase único, que é a remuneração, além do conhecimento. Segundo Batista e Vieira (2005, p.4) “[...] O trabalho nem sempre foi uma atividade remunerada e, por muito tempo, foi utilizado como uma forma de castigo. Em outras situações, quando remunerado, tratava-se de um valor irrisório, para atender apenas às necessidades de sobrevivência”. De acordo com Noronha (1985 apud BATISTA; VIEIRA; 2005) pessoas começaram a buscar novos modos de sobrevivência. As pessoas criaram ideias para almejar os objetivos estabelecidos para elas. No entendimento de Murray (1996, p.11 apud BATISTA; VIEIRA; 2005) a motivação pode ser conceituada, também, como “o desejo inocente de obter algo” ou como “um impulso para a satisfação, em geral visando crescimento e o desenvolvimento pessoal [...]”. Para Maslow (1968 apud BATISTA; VIEIRA; 2005) vários estudos sobre a motivação se dá a partir de referências que mostram as necessidades básicas, assim como, necessidade fisiológica ou de sobrevivência; de amor ou estima; de segurança, de pertença ou de aceitação, de ato-realização. Entende-se que a remuneração não é exatamente o que motiva o trabalhador, pois nem sempre estamos satisfeitos com aquilo que recebemos. A motivação é quando nos damos o direito de querer sempre melhorar, em tudo. De acordo com Steers; Porter (1991 apud Tamayo) “[...] As teorias motivacionais podem ser entendidas como uma tentativa incessante e progressiva para identificar fontes de prazer que o trabalhador encontra ou pode encontrar no seu ambiente de trabalho. [...]”. Segundo Mitcheel (1982 apud Tamayo, p.23) “[...] A motivação no trabalho, por exemplo, manifesta-se pela orientação do empregado para realizar com presteza e precisão as suas tarefas e persistir na sua execução até conseguir o