trabalho
Autoridades, órgãos responsáveis por desenvolver e supervisionar a execução de projetos para grandes eventos e a população, acompanham e formam opiniões diversas e muitas vezes contrárias com relação ao transporte e a segurança no País Cede, da Copa do Mundo e das Confederações.
Diariamente a mídia veicula as falas e opiniões contrárias adotadas por alguns representantes diretos das obras e mudanças correspondentes a transporte e segurança.
As autoridades governamentais juntamente com órgãos coordenadores de tais assuntos, procurando por um meio de confortar e despreocupar a população manifestam opiniões positivas e afirmam com veemência que as obras, treinamentos e disponibilização de recursos está dentro do prazo e satisfaz às exigências e necessidades previstas. Quando na verdade, em contrapartida, o que vemos é a segurança falha (que não é capaz, muitas vezes, de conter nem mesmo os incidentes e a crescente criminalidade internos), a superlotação de aeroportos, o transporte debilitado (que não consegue sequer suprir a carência e atender a demanda da população nacional) as obras incômodas que parecem nunca acabar, dentre outros problemas.
Decerto, as iniciativas cabíveis para a resolução de tais problemas e o cumprimento dos prazos estipulados estão sendo tomadas, o empenho de algumas para que o evento aconteça e flua de maneira agradável e notável. O que não podemos esquecer é que parte da população não só desaprova, como não apoia tal evento.
Ainda há muito o que ser feito, para que tanto transporte quanto segurança cheguem ao padrão idealizado e eficaz que um país necessita para ter sucesso no comando de eventos grandioso e importantes. Não apenas pelo sucesso, mas também para que, se possa obter a reposição de todo o capital investido e para que a população ainda possa aproveitar de benefícios pós Copa, como as melhorias previstas. O que se cobra, é a agilidade e a preconização de