trabalho
Segundo Gombrich:
“De fato, sabemos que as pirâmides tinham sua importância prática aos olhos dos reis e seus súditos. O rei era considerado um ser divino que tinha completo domínio sobre eles e, ao partir deste mundo, voltava a ascender para junto dos deuses donde viera. As pirâmides elevando-se para o céu ajudá-lo-iam provavelmente a fazer sua ascensão”. Aqui o autor ilustra o papel do faraó na civilização egípcia. O faraó era mais do que uma simples figura monárquica, muito mais do que um líder carnal. Ele era o representante de Deus na terra (falo deus com “D” maiúsculo não como o Deus cristão, mas sim como um Deus soberano, geralmente o deus que seus faraós devotavam). Ele unia o útil ao agradável.
A história da Arte - E.H. Gombrich
Introdução:
Não existe uma forma definida e estática para caracterizar algo como arte. A “Arte” se difere em relação ao tempo e lugares diferentes tornando-se coisas diferentes em cada situação.O leitor de um quadro é levado a responder a sua leitura com sensações e recordaçõesagradáveis e desagradáveis. No entanto, essas sensações devem ser encaradas como razõeserradas para não gostar de uma obra de arte. Sendo a noção de belo tão relativo que não podeser levada em consideração na avaliação de uma obra de arte.A tendência em gostar de obras que remetem a realidade é comum, mas a adesão aeste comportamento faz com não nos preocupamos com temas em outras obras