Trabalho
TENACIDADE
Prof. Paulo Cetlin
Tração, Dureza, Tenacidade - Prof. Paulo Cetlin – UFMG, Brasil
1
ENSAIO DE TRAÇÃO
F
FORÇA(F)
L0
L0
L
O
FORÇA(F)
Alongamento (a) a = L - L0
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2
LIMITES DE ESCOAMENTO E DE RESISTÊNCIA
F
B
Fmax
FA
FA
e
Ao
A
Fmáx
t
Ao
O
Alongamento(a)
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3
ESTRICÇÃO E FRATURA NO ENSAIO DE TRAÇÃO
D
C
F
E
B
F
A
L0
Lf
Estricção
Fratura
O
Alongamento(a)
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4
ALONGAMENTO PERCENTUAL NA FRATURA E COEFICIENTE DE ESTRICÇÃO
Do
Ap
L o
L f Lo
Lo
100 (%)
ABNT NBR 7480, L0 = 10 D0
D
f
L
f
Z
2
Do D2 f 2
Do
100 (%)
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5
F
CARGAS E PENETRADORES NO
ENSAIO BRINELL
Esfera
D
Norma ABNT NBR 6394
FORÇA (N)
FORÇA (kgf)
D (mm)
29420
3000
10
7355
750
5
1840
187,5
2.5
294
30
1
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6
ENSAIO DE DUREZA VICKERS (HV)
F (kgf)
1,8544 F
HV d2 Impressão
Pirâmide de diamante d
Vantagens e desvantagens do ensaio VICKERS:
–
Utiliza o mesmo penetrador para qualquer carga.
–
Pode ser utilizado para materiais muito duros, devido à resistência do penetrador.
–
Impressão de medida mais fácil.
–
Penetrador mais caro que a esfera Brinell.
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7
ENSAIOS DE DUREZA ROCKWELL (HR)
Profundidade de penetração após
F
Pré-carga
Carga Total
Penetrador
Dureza ROCKWELL (HR) t ESCALA
F (kgf) PENETRADOR
APLICAÇÃO
A (HRA)
60
Cone diamante Aço temperado
(e < 2.54mm)
B (HRB)
100
Esfera 1/16"
Aço não temperado