Trabalho
Professores: Jairo Esteves
Determinação do Volume Molar do Oxigênio
Componentes:
Fernanda Cecilia ___________________________________ nº 14
Gabriella Santos ___________________________________ nº 16
Michelle Alves ___________________________________ nº 27
Tatiane Patatas ___________________________________ nº 35
Data de Realização: 20 de Setembro de 2012
Data de Entrega: 27 de Setembro de 2012
I. Objetivo
Determinar o volume molar do oxigênio a 27 K e 1atm
II. Introdução
Os elementos e as substâncias que se encontram na fase sólida ou líquida apresentam seu próprio volume, tendo variação de temperatura e pressão que pode ser considerado desprezível. Entretanto, os elementos que se encontram no estado gasoso dependem do volume do recipiente que o contém, pois estes não possuem volume próprio. Esse volume depende diretamente das condições de temperatura e pressão em que o gás ou o vapor se encontra.
O volume molar de um gás é definido pelo volume ocupado por um mol desse gás (ou um mol de átomos no caso da molécula ser monoatômica), a uma determinada pressão e temperatura. De acordo com a Hipótese de Avogadro, volumes iguais de gases diferentes, nas mesmas condições de temperatura e pressão, contêm o mesmo número de moléculas. Numa dada condição de temperatura e pressão, portanto, os volumes ocupados por diferentes amostras de gases são diretamente proporcionais às quantidades de matéria dos gases contidos nas amostras, ou seja, o volume é diretamente proporcional ao seu número de mols de um gás. Assim, se dobrarmos o número de mols (n) de um gás, seu volume conseqüentemente dobrará também e vice-versa, como pode-se observar na figura a cima, logo, conclui-se que a relação entre o volume e o número de mols é constante.
Porém só muito depois de Avogadro é que o