INdustria cultural
Produtos adaptados ao consumo das massas, mas não feitas pelo consumidor, é a indústria cultural que dita tendências.
Todos se acham integrados, principalmente quando se trata da Tv, pois é uma mídia massiva.
Toda a ação da indústria cultural e programas televisivos em geral é voltada para o lucro. O modelo televisivo desde o inicio dos meios de comunicação como o radio e a televisão conta com patrocinadores que investem pesado nos programas. A autonomia da arte se perde, isso fica bem evidente nos talk shows, pois possuem sempre a mesma estrutura.
Conhecida como “o brinquedo do século XX” ela é capaz de “aprisionar” o público em frente a tv e despertar múltiplas percepções sensoriais. A televisão torna-se um lugar para produção simbólica, para realização de sonhos, de utopias .
Acerca disso, Rozendo (2008) foca a influência televisiva no comportamento humano e afirma que sem os personagens da televisão nossas roupas, jeito de falar, famílias e a imagem que temos do lugar em que vivemos seriam diferentes. A televisão em si, tomou conta dos lares brasileiros, mesmo com a chegada da internet, as pessoas comentam sobre televisão nas redes sociais.
Sociedade do espetáculo (Guy Debord)
A sociedade do espetáculo corresponde a uma fase específica da sociedade capitalista, quando há uma interdependência entre o processo de acúmulo de capital e o processo de acúmulo de imagens. É a valorização da dimensão visual da comunicação como instrumento de poder e dominação social. Principalmente o papel desempenhado pelo marketing dos grandes grupos de comunicação, agindo das relações interpessoais, a política, religião, tudo exacerbado pelo conceito da imagem.
Guy afirma que com o tempo a sociedade do espetáculo cresceu após o período de 1968, quando diminuíram os movimentos sociais. Nesse período formaram-se grandes conglomerados comunicacionais e fortaleceu-se a indústria cultural, sendo o porta-voz ideológico do