trabalho

AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS
Existe uma variedade muito grande de aços inoxidáveis austeníticos. Os aços convencionais são classificados pelo AISI (American Iron and Steel Institute) em dois grupos, denominados: série 300 e série 200. A série 300, que é a mais importante abrange aços com 16 – 25% de cromo e 7 – 22% de níquel., tendo, ainda, algumas pequenas quantidades de liga. A tabela 6.1 mostra os aços mais comuns desse grupo. Nos aços da série 200, o níquel é parcialmente substituído pelo manganês, tendo esta série até 6% de Ni e até 15% de Mn.

De todos os aços austeníticos, o tipo 304 (vulgarmente 18-8) é o mais empregado na prática, por ser uma ótima combinação de excelente resistência à corrosão e custo não muito elevado, cabendo, por isso, a esse tipo de aço, cerca de 50% de todas as aplicações de aços inoxidáveis em geral. É o material normalmente empregado na indústria alimentícia e farmacêutica. Admitindo isso, o material escolhido foi o aço inox 304.
ESPESSURA DE PAREDE Para o cálculo da espessura de parede do reator utiliza-se a equação descrita abaixo.

e: espessura da parede;
P: pressão de operação;
R: raio interno;
S: Tensão admissível;
E: coeficiente de eficiência de solda;
C: sobre-espessura para corrosão.
A pressão de operação é mais ou menos 12% maior que a pressão do real, pois deve-se assegurar que os equipamentos não sofram nenhum tipo de rompimento.

BOCAIS DE ENTRADA DE FLUIDO Para a alimentação de fluído no CSTR a vazão volumétrica é de 0,15 m³/h. Escolhendo uma velocidade de escoamento na tubulação de XXX m/s na faixa de velocidade econômica, e aplicando a equação abaixo encontramos a área de escoamento do fluido.

A área de escoamento encontrada para a alimentação foi de XXX m², o que seria apropriado empregar a tubulação de XX in. O mesmo cálculo foi efetuado para a saída do reator com a vazão volumétrica de XXXX m³/h para essa vazão emprega-se uma tubulação de XXX in. Já para o PFR, a vazão volumétrica é de