trabalho
Jorge da Rocha Gomes INTRODUÇÃO
Muitas vezes, como médico do trabalho me vi frente a duvidas de como me conduzir nas avaliações de expostos a agentes químicos. Neste artigo há algumas considerações sobre o assunto Deliberadamente procurei fugir de uma apreciação do Quadro 1 da NR 7 que trata dos
“Parâmetros para controle biológico da exposição a alguns agentes químicos” Na realidade, o conteúdo deste quadro é bem conhecido pelos médicos do trabalho e, seguindo seus preceitos, o profissional estará cumprindo não só as determinações legais, mas, de certa forma, exercendo adequadamente sua missão.
Isto posto, resolvi mostrar o dia-a-dia do médico nesta tarefa de manter trabalhadores expostos a fatores de risco químicos. E a forma escolhida foi a de mostrar uma situação real: um empresário pede que o médico faça o monitoramento biológico de vinte soldadores. A escolha recaiu em soldadores porque eles estão expostos a um conjunto de vários agentes químicos.
Cumpre acrescentar que a solicitação é decorrência de ação de uma fiscalização da Delegacia
Regional do Trabalho que intimou a empresa a executar este controle médico.
Para obter os dados que serão utilizados foram consultadas várias fontes, especialmente da
INTERNET, algumas das quais, por dever de gratidão, faço questão de citar:
I N S S - RISCOS OCUPACIONAIS FLEXIBILIZAÇÃO DO RAT
Ministério do Meio Ambiente (Conselho Nacional de Substâncias Químicas – CNSQ) PERFIL NAC. GESTÃO SUBST. QUÍM. 2003
A N A M T - CONDUTAS MEDICO-ADMINISTRATIVAS
GRUPOS PROFISISONAIS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO DA INTERNET: ESMTH E
SESMT
FUNDACENTRO: Arline Arcuri
TOXIKON: Sérgio Colacioppo, Henrique Della Rosa e Jayme Leyton.
SESMETI: Éderson Guimarães Silva
LABORATÓRIOS SAE E FLEURY
Por mera facilidade de exposição, a apresentação foi subdividida nos seguintes itens, além desta introdução: ESCOLHA DO LABORATÓRIO,