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“A gente sempre pensa em prosperidade, não é? Crescer cada vez mais e um carro melhor, uma casa melhor”, diz Alexandre Andrade Saez, comerciante.
E ser feliz também é prioridade? Quais os caminhos para desvendar o mistério da felicidade?
“É você olhar para o conjunto da sua vida, a dimensão afetiva, a dimensão espiritual, a dimensão profissional, e perguntar para você mesmo se a vida que você tem, no seu conjunto, tudo considerado, é uma vida satisfatória”, afirma Eduardo Giannetti, cientista social e escritor.
Califórnia, Estados Unidos, terra símbolo do sonho americano de prosperidade. Chão de estrelas, mundo de magias. Onde a realidade traz bons motivos para ser feliz.
Vencer na vida no mais rico estado americano era o ideal de felicidade de um brasileiro.
“Cheguei com US$ 300 no bolso e não falando uma palavra em inglês e só querendo ficar seis meses. Hoje estou aqui há 15 anos e tenho meu próprio negócio, e estou confortável”, conta Felipe Loureiro, técnico de Triatlo.
Felipe atravessou fronteiras, movido por uma grande paixão: o triatlo. De atleta, passou a treinador. Fez dos cenários de San Diego, a academia. Arrebanhou mais de 300 alunos e conquistou um padrão de vida californiano.
“Tenho o luxo de poder trocar de carro uma vez por ano. Viajar para o exterior, para o Havaí, ou fazer uma viagem boa, de família, uma vez por ano. O dinheiro é só o resultado da conquista, mas em primeiro lugar para mim é a conquista, porque eu faço o que eu gosto”, revela Felipe.
“O que as pesquisas têm mostrado é que para você ter um bom estado de bem estar e qualidade de vida, é importante que você tenha uma relação de três emoções e sentimentos positivos para cada um negativo. Então, no seu dia a dia, por exemplo, na sua atividade, no trabalho, o ideal seria que 75% do seu tempo, você conseguisse fazer atividades que você gosta de fazer, e 25% são aquelas atividades que não são tão interessantes, às vezes preencher Um