Trabalho
1. As ações são julgadas certas ou erradas em virtude de suas consequências.
Uma ação é avaliada unicamente em função das suas consequências. As ações certas são aquelas que produzem a maior possibilidade de balancear a felicidade e a infelicidade, são ações que produzem a maior quantidade de coisas boas. Toda ação deve ser aprovada ou rejeitada em função da sua tendência de aumentar ou reduzir o bem estar das partes afetadas pela ação, portanto, as ações são corretas na medida em tendem a promover felicidade e erradas se tendem a promover infelicidade.
2. Ao avaliar as consequências, a única coisa que conta é a quantidade de felicidade ou infelicidade que é criada. Todo o resto é irrelevante.
As consequências de uma ação são a única base permanente para julgar a moralidade desta ação. Dentro de circunstâncias diferentes um mesmo ato pode ser moral ou imoral, dependendo se suas consequências são boas ou más. Todas as ações moralmente boas surgem, assim, como instrumentos para alcançar a felicidade. Caberá ao indivíduo escolher acertadamente e agir com retidão no sentido do bem.
3. A felicidade cada pessoa tem o mesmo valor.
Os prazeres e sofrimentos são considerados da mesma importância, quaisquer que sejam os indivíduos afetados, o bem estar de cada um tem o mesmo peso dentro do cálculo do bem estar geral.
4. O que é utilitarismo indireto?
É uma nova versão da teoria do utilitarismo, onde os atos individuais são julgados certos ou errados tendo em vista sua aceitabilidade ou inaceitabilidade através de regras já estabelecidas pela sociedade atual.