| Contextualização Histórica | Estrutura | Técnica | Material | Ornamentação | Inglaterra | Barroco | No período de Carlos II até meados do século XVII o barroco inglês sofreu influência do renascimento italiano e da corte de Luís XIV. A partir da segunda metade do século XVII, à influencia francesa acrescentou-se a holandesa. | Monumentalidade e simplicidade, balaústres, discos e esferas, arcadas em diversas composições, travessas unindo as pernas em forma de “H” ou em diagonal. | Laca (preto, vermelho, verde e azul escuro), verniz (característica da época), marchetaria, entalhe, torneados, incrustação em marfim. | Madeira: nogueira. | Flores e motivos vegetais, volutas, arco Romano, sino. | | Renascimento | Destacam-se em 1531, a ruptura de Henrique VIII com a igreja católica e em 1534 o parlamento inglês declara a Inglaterra independente da autoridade do pai. | Predomínio da linha reta. | Marchetaria, certosina, incrustações de marfim e osso com polimento. Pintura a tempera, torneados. Pintura e douração | Carvalho | Guirlandas, bulbos e arabescos. | | Rococó | A partir do século XVIII, adotaram um modo de vida mais informal e independente da corte. | Ornamentação pesada. | Incrustações. | Madeira como a nogueira. | Extravagante. | França | Barroco | A importância atribuída à arte na França estendeu-se ao mobiliário. O desenvolvimento artístico nos reinados de Luís XIII e Luís XIV propiciaram o surgimento da marcenaria propriamente dita. | Pesada e maciça, predomínio da linha reta, elementos esculturais: balaustres, rosários, espirais, travessas torneadas em “H” ou “X”, acabamentos para pés: esferas ou achatadas. | Incrustação (marfim e osso), douração, torneados, entalhe, gravação a fogo sobre couro, pintura m veludo, bordados em seda e tapeçarias. | Madeira (ébano e nogueira). | Máscaras, cabeças de leão, folhas de acanto e motivos florais, guirlandas, formas geométricas e formas em diamantes. | | Renascimento | Foi muito superficial. Cresceu mais