Trabalho d economia
Com o início do ano de 2011, compreendendo o período de 01.01 a 28.01, o índice Dow Jones, da bolsa de Nova York, mostra que com os pregoes diários, percebeu-se a alta das ações negociadas. Com as revoluções civis, ocorridas no Egito e na Líbia, este quadro começou a se reverter. Mediante a catástrofe ocorrida no Japão, e o risco eminente de uma explosão nuclear , veio a pressão no mercado mundial, que começou a sofrer com as incertezas econômicas. Isso mudou o cenário das negociações na bolsa de valores, tornando freqüente o fechamento diário em baixa. Porém, isso não significou a desvalorização da moeda japonesa, ´´O IENE”, e pelo contrário, houve sim uma valorização. É que o Japão tem uma reserva cambial muito grande, aplicada em outras partes do mundo, e diante da catástrofe, o Japão se viu com necessidade do resgate de parte dos recursos deste capital, repatriando-o, para aplicar na economia local. A valorização, do iene contou também com uma condição especulativa, pois os investidores que tomaram dinheiro emprestado com o Japão para investimento em outros países, começaram a comprar ienes a fim de cobrir suas posições, ou seja suas dividas contratadas na mesma moeda. Uma, em cada dez fábricas japonesas está paralisada, devido a insuficiência de energia , ferrovias e portos também funcionam precariamente, afetando desta forma a economia mundial, pois o efeito cascata torna-se inevitável, uma fábrica da General Motors nos Estados Unidos parou suas atividades, por falta de pecas, pois estas pecas são de origem japonesa. Nestas mesmas condições, fabricantes da Zona Franca de Manaus sofrem com as mesmas conseqüências. Estes episódios lembram o ocorrido depois do terremoto de Kobe, também no Japão, em 1997, naquela época, desencadeou-se uma crise nos países do Sudeste Asiático. Preocupados com este fato ocorrido no passado, os países mais ricos do mundo componentes do (G7), juntamente com o