Trabalho: VIOLÊNCIA, CRIME E POLICIA: O QUE OS FAVELADOS DIZEM QUANDO FALAM DESSES TEMAS?

INTRODUÇÃO
O artigo analisado originou-se de uma pesquisa em campim, realizada em mais de 40 favelas do Rio de janeiro.
Sendo que foram analizado alguns relatos de moradores sobre a violência que vivenciam nessas localidades, violências causadas por forças policiais e bandos criminosos principalmente ligados ao tráfico de drogas.
O tema tem como objetivo abordar a criminalidade gerada pela desigualdade econômica e o abondo dos moradores da favela, tanto social quanto assistencialmente, gerando aos moradores repressões causadas por policias que deixam de cumprir com seu papel dentro daquela area para se juntar ao tráfico recebendo proprina de criminosos, e também dos proprios criminosos que fazem das favelas um estado desfragmentado, criando ali (nas favelas) sua propria herarquia, regras e leis.

A mídia dentro das favelas
O preconceito em que os moradores das favelas convivem diariamente através da sociedade ; e o descaso relatado no artigo é tanto que até mesmo a mídia e a população de melhor poder aquisitivo ao relatar uma morte de uma criança que convive com a lei do tráfico, retrata a morte das crianças da favela com descaso, e não ganha repercurção. Já a morte de uma criança da aréa nobre talvés sendo causada por motivos semelhantes gera grande repercurção na mídia.
Entrevistada uma morada da favela relatou:
“Morreu um adolescente na Cidade de Deus e cadê a mídia em cima?
Não dá atenção para a família; ninguém dá assistência nem nada.
Quando foi a garota do metrô (garota não residente em favela), a governadora foi lá, deu atenção, foi pessoalmente.
Aconteceu com aqueles quatro no Borelmoradores residente em favelas), e a governadora não deu atenção para nenhuma das quatro famílias.”

A midia como afirma o artigo, realiza uma peneira de informação separando os fatos que acham interessante, marginalizam as pessoas moradores de areas perifericas que nem sempre são pessoas marginais, muitas vezes são pais de familia que não