Trabalho sobre a Teoria da Administração Cientifica
Frederick W. Taylor, hoje considerado o pai da administração científica, foi quem introduziu o conceito e revolucionou todo o sistema produtivo no meio do século XX. Aos dezoito anos começou a trabalhar como aprendiz em uma indústria metalúrgica na Filadélfia, permanecendo por quatro anos, e então se mudou para uma indústria especializada na construção de máquinas onde começou como operário, mas logo passou para outros cargos e finalmente engenheiro chefe. Aos vinte e sete anos formou-se em engenharia mecânica e nessa época sua experiência e conhecimento adquirido permitiu desenvolver vários dispositivos para o trabalho no corte de metais. Anos depois Taylor trabalhou como gerente geral e engenheiro consultor, oportunidade que precisava e a aproveitou para testar suas teorias criadas através da experiência adquirida. Publica então seu primeiro livro “Direção de Oficinas” que trata sobre suas idéias de racionalização no trabalho. Três anos depois pública o livro “A arte de cortar metais”, e, finalmente a sua obra mais importante “Princípios da Administração Científica”, que se tornaria a base da TGA. Taylor defendia a produtividade no trabalho e acreditava que o trabalhador deveria ser remunerado pelo desempenho individual, e a partir dessa concepção, acreditava que oferecendo instruções e treinamentos adequados aos trabalhadores fariam com que produzissem mais e com qualidade. Defendeu também a hierarquização no trabalho, pois entendia que a desordem acarretava muitos problemas para a organização. Separa então o trabalho manual do trabalho intelectual, dividindo entre aqueles que eram pagos para pensar de modo complexo (administrar) e aqueles que eram pagos e mal pagos para executar (trabalhadores sem qualificação). O sistema de Taylor se caracterizou pela:
Análise do trabalho: Estudos dos tempos e movimentos, executarem o trabalho em menor tempo possível;