TRABALHO SOBRE POLIURETANO
Durante a vida os seres humanos podem obter enfermidades ou lesões que comprometem o comportamento funcional de alguma parte do seu organismo, precisando assim, de uma substituição ou modificação da sua anatomia. Na tentativa de superar estes problemas, os pesquisadores da bioengenharia, biomedicina e bioquímicos têm desenvolvidos e aperfeiçoado diferentes técnicas de biomateriais com a finalidade de regenerar este tecido e, desta forma, reabilitar os indivíduos acometidos. Assim sendo, os polímeros têm sido amplamente utilizados, pois apresentam vantagens como biocompatibilidade, flexibilidade, processabilidade, biodegradação, e baixo custo de fabricação em relação aos demais biomateriais. Ainda, podem ser fabricados em uma variedade de formatos e formas de apresentação como arcabouços, filmes, fibras, blendas, géis, dentre outros. Por isto, estes biomateriais têm sido avaliados em diferentes experimentos in vitro e in vivo e demonstrado resultados promissores para a aplicação clínica. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo apresentar uma analise critica sobre a utilização do polímero poliuretano como biomateriais. Palavras chave: Biomateriais, Materiais biocompatíveis, Polímeros, Poliuretano.
O nosso organismo está sempre em mudanças e modificações, entretanto há modificações que ele não está apto a realizar; isso ocorre porque em nossa anatomia não é tudo que se regenera. Quando sofremos um trauma no tecido ósseo, por exemplo, as vezes é necessário a substituição do mesmo por um material externo biocompatível. Esses são denominados Biomateriais, que são substâncias ou materiais projetados para interagir com tecidos vivos e, assim, estimular as funções corporais para as quais foram projetados. Para tanto, necessitam ser biocompatíveis para não induzir a uma resposta inflamatória, evitando desta forma, a rejeição pelo organismo.
Os biomateriais podem ser produzido a partir de diferentes matérias-primas como metais,