polieretano
Poliuretanos tem este nome porque são formados por unidades de uretano, ou carbamato[1] .
Índice
[esconder]
1 História
2 Produção
3 Aplicações
3.1 Verniz
3.2 Cola
3.3 Pneus
3.4 Mobílias
3.5 Colchões
3.6 Assentos de automóveis
3.7 Preservativos
3.8 Calçados
4 Seleção do poliuretano
5 Relações com outros materiais
5.1 Metal
5.2 Plásticos
5.3 Borracha
6 Limitações e desvantagens
7 Pré-polímero de poliuretano
8 Características sobre aplicações
9 Aplicações Específicas
10 Referências
11 Artigos relacionados
História[editar | editar código-fonte]
A criação dos poliuretanos é atribuída ao químico industrial alemão Otto Bayer (1902–1982), que descobriu a reação de poliadição de isocianatos e polióis[2] . O produto foi inicialmente desenvolvido como um substituto da borracha, no início da Segunda Guerra Mundial[2] .
Produção[editar | editar código-fonte]
Máquina de alta pressão para produção de PU
Máquina de misturadora de baixa pressão
Matrizes de extrusão.
A principal reação de produção de poliuretanos tem como reagentes um diisocianato, disponível nas formas alifáticas ou aromáticas, e um diol (como o etileno glicol, 1,4 butanodiol, dietileno glicol, glicerol)[1] ou um poliol poliéster, na presença de catalisador e de materiais para o controle da estrutura das células (surfactantes), no caso de espumas e tintas. Quando, na reação de polimerização, o diol é substituído por uma diamina, obtém-se uma poliureia, porque a unidade básica torna-se uma ureia e não um carbamato[1] .
O poliuretano pode ter uma variedade de densidades e de durezas, que mudam de acordo com o tipo de monômero usado e