trabalho sobre homossexualismo

As pessoas de mesmo sexo que estão querendo oficializar sua união em forma de casamento civil, realmente não tem previsão legal, mas também não pode ser vedada (S.T.F.), a ausência de lei não significa ausência de direito (MARIA BERENICE DIAS). Esses mesmos que pagam seus impostos, cidadãos que trabalham e geram lucro ao Estado e contribuem com a sociedade. Duas pessoas que convivem junto à sociedade continuadamente, com o objetivo de constituição de família, e querem o reconhecimento dessa união homo afetiva, não é correto privar essas pessoas de terem os seus direitos civis, pois são cidadãos e tem necessidades comuns como todos, caso um venha a faltar o outro estará amparado juridicamente, ou até mesmo no fato de quererem adotar uma criança legalmente. Também não podem ser discriminadas, estão dentro do território brasileiro sendo assim usufruem do efeito da constituição sobre eles, e quem se negar a cumpri-la estará sujeito a sanções previstas na lei. O principio de igualdade regido pela constituição vem de encontro a esse impasse, sendo que as pessoas de mesmo sexo querem ter a regularização da sua união, para que saiam vamos dizer assim da “clandestinidade civil”. A sociedade em que vivemos vem passando por uma série de transformações tecnológicas culturais e individuais, como é o caso da homossexualidade, pessoas cada vez mais vem assumindo essa identidade, fator esse que deveria ter a atenção das autoridades competentes, para dar uma melhor atenção a essas pessoas no que diz respeito aos seus direitos. Essas autoridades competentes aqui representadas pelo cartório vinham tendo dificuldade de tratar o assunto, por discriminação ou ignorância ao que se refere ao direito do cidadão, no caso o homossexual. O C.N.J. Determina que todos os cartórios devessem reconhecer a união de pessoas do mesmo sexo, ainda proíbe os mesmos à recusa.
O cartório que