homossexualidade na igreja
O homossexualismo é um assunto extremamente polêmico. Durante séculos e até milênios se manteve na clandestinidade. No entanto, de algumas décadas para cá, veio a público e ocupa cada vez mais espaço na mídia e sociedade em geral, incluindo a sociedade religiosa, especialmente a cristã. No presente artigo, primeiramente se faz um levantamento dos textos bíblicos do Antigo e Novo Testamento nos quais o assunto em destaque está no horizonte. Em seguida, analisa-se linguística e teologicamente os dados dos textos, ouvindo argumentos e contra-argumentos. Constata-se que tanto os textos do Antigo e do Novo Testamento apontam na mesma direção, ou seja: a prática homossexual não pode ser biblicamente legitimada, antes, pelo contrário. A diferença entre o Antigo e Novo Testamento é que o primeiro se limita a vetar a prática homossexual e puni-la severamente no interior do povo de Deus, e o Novo Testamento aponta para o Evangelho que não só perdoa o pecado, mas quer restaurar a pessoa. Com essas constatações, a problemática que o homossexualismo pode significar não está resolvida, mas a partir do Evangelho começa a poimênica - o cuidado pastoral que abre perspectivas de mudanças significativas para voluntários perseverantes.
Sodoma e Gomorra foram duas cidades bíblicas que tiveram seu marco registrado na história das civilizações antigas. Sodoma era considerada uma das mais belas cidades da sua época, era localizada numa extensa planície, sendo ladeada pelas cidades de Admá, Gomorra, Zeboim e Zoar (Gn 13.10; 14.2-8).
Eram conhecidas como “a cidades das planícies”. Apesar de sua paradisíaca beleza a cidade estava debaixo de juízo Divino.[1]
No entanto seus registrados foram marcados com muita decepção, as cidades foram severamente destruídas por Deus por causa dos seus pecados e transgressões: a prostituição, o homossexualismo e a depravação sexual, eram práxis recorrentes entre habitantes de Sodoma e Gomorra, tais imoralidades.
A situação era tão grave