homossexualidade no Brasil colonial
O tema homossexualidade é de grande polémica em todas as classes sociais do mundo, porém essas questões já existiam, retrocedendo para Idade Antiga, Atenas e Roma em especial ,poderíamos nos deparar com uma visão bastante peculiar a o compreendermos que o exercício sexual não se distinguiam as práticas sexuais, não eram hierarquizadas por meio de uma distinção daqueles que escolhiam os hábitos homo ou heterossexuais, por exemplo, na Grécia a questão envolvia pessoas do mesmo sexo, em certos casos tinha uma função pedagógica pelos filósofos que colocavam o envolvimento sexual com seus aprendizes como um importante instrumento pelo qual se estreitavam as afinidades afetivas e intelectuais de ambos. Entre os 12 e os 18 anos de idade o aprendiz tinha relações com seu tutor, desde que ele e os pais do menino consentissem com tal ato. Já em Roma, havia distinções onde a sodomia era encarada com bons olhos, enquanto a passividade de um parceiro mais velho era motivo de reprovação. Com a assimilação do valor que as mulheres eram feitas somente para procriar o sexo começou a perder seu encanto, assim a concepção sobre o ato homossexual foi ganhando novas aparências sem escolhas de classes ou raça. A popularização do cristianismo trouxe consigo a ideia de que o sexo entre iguais seria pecado, dessa forma desde o final do Império Romano, várias ações tentaram suprimir o fim do homossexualismo que sempre esteve presente em toda sociedade em especial no Brasil colonial o qual vamos restaurar afim de desvendar as práticas da época.
Então pretende-se abordar neste trabalho as práticas homossexuais no Brasil no século XVI, ou seja, período colonial dando continuidade à linha de pesquisa de Ronaldo Vainfas, Ligia Bellini entre outros sobre a homossexualismo neste período da história. Acercar-se de mencionar os métodos homossexuais no cotidiano da colônia portuguesa, então pesquisaremos as mentalidades dos nativos, escravos, portugueses, mulheres, Coroa e