Trabalho sobre berger
A “claustrofobia sociológica” apresenta dificuldade de proporcionar algum alívio ao indivíduo. O mistério é encontrado diariamente” e a “Liberdade não é imprevisibilidade”. Não é aquilo sem causa aparente. Pensar os fragmentos da realidade e usar o espectro científico, resulta em barbarismo intelectual – O autor enverga críticas aos cientistas americanos. O discernimento subjetivo não deve se sobrepor à racional interpretação científica. Conforme o texto, podemos co-definir a situação social em questão; colaborar com a manutenção de uma situação particular. “A existência marginal na sociedade, segundo Berger, é já um “indício” de que a coerção social não é, de todo, falível. Ou seja, e´ possível uma via desgarrada do claustro construído pela sociedade. “Construir-se pela pessoa” e não pelo que assevera a sociedade. O carisma é tratado como um exemplo dessa construção. Mas nada se pode desvincular completamente do passado, como a linguagem e o conhecimento adquirido. A arte e a religião são meios de se desnortear do controle social. Contudo, a primeira, como insere Berger, pode solicitar uma condição econômica favorável. Já a religião é um exílio, também, que promove um discurso contra o ancien regimen. Todavia, o autor alerta para a questão iminente do restabelecimento do que fora combatido. O novo sempre vem e diz que somos os mesmos, isso se ratifica quando readotamos o antigo regime. A sociologia industrial é o melhor cenário para a subversão; o antídoto para a depressão sociológica. Entre os possíveis “êxtases”, pontua-se o da alternação – em que o indivíduo muda de posição no sistema social. O Êxtase é mais provável em ambientes urbanos, na concepção do autor. A atuação pode se dá como de forma entusiasmada ou com má vontade. As máscaras do mundo