Trabalho Sobre Atendimento V Tima Convulsiva
Abordaremos nesse texto a conduta (do leigo) diante de uma crise convulsiva. Antes de discutir a conduta em si é necessário reconhecer a crise e entender seus ricos à saúde do paciente.
Bom, a crise convulsiva é um dos tipos de crise epiléptica, é o tipo mais intenso; o paciente perda a consciência (desmaia, não responde aos estímulos externos), cai no chão e se debate. Dependendo do tipo de epilepsia o paciente pode sentir algo antecedendo a convulsão, um formigamento, um mal estar geral, contrações em determinada região do corpo e isso evoluir para uma convulsão. Outros pacientes apresentam convulsões sem nenhum aviso identificável.
Além da perda de consciência e as contrações involuntárias nos membros o paciente pode apresentar aumento as salivação, alteração da coloração da pele (que pode ficar mais arroxeada, principalmente na região ao redor dos lábios). O paciente pode morder a língua, geralmente em sua base, na região mais posterior (com isso pode haver sangue misturado com a saliva do paciente. Os olhos geralmente ficam entreabertos mas não fixam nenhum objeto (sendo descritos comumente com revirados). Pode haver perda de urina, principalmente na fase final da crise.
Após o término da crise o paciente tem recuperação gradual, podendo ficar confuso, um pouco sonolento e por vezes até agressivo. Geralmente refere dores no corpo ou mesmo de cabeça. Essa fase de recuperação pode durar de 10 – 15 minutos até algumas horas.
Uma vez reconhecida a convulsão vamos falar um pouco sobre como reagir diante dela. É preciso ter em mente que a convulsão é um evento auto-limitado. Dura geralmente entre 1 e 3 minutos. A crise começa, atinge seu ápice e cessa espontaneamente. Sendo que o paciente pode ficar sonolento ainda por um bom tempo após a crise. (falando até parece um evento rápido – 1 a 3 minutos de duração – mas diante de uma convulsão 3 minutos se tornam uma eternidade —- a percepção do tempo é outra).
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