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Resenha: Educação e Mobilidade Social
A educação de qualidade e igualitária deveria ser para todos, sem distinção de classe social, raça ou sexo. Porém, não é isso que acontece. Escolas boas são em sua maioria para quem pode pagar por elas. E para quem não usufrui de tal privilégio, tem que batalhar muito para conseguir crescer profissionalmente e viver com dignidade.
Porém, para alcançar postos de comando em empresas ou se destacar em qualquer profissão, não basta apenas estudar nos melhores colégios e ter acesso aos melhores livros; é necessário, também, estar imbuído de atitudes vencedoras.
Ter metas e disciplina, aliadas a uma base familiar se tornam requisitos fundamentais para alcançar o topo da pirâmide social. A educação deve ser prioridade de um país, senão o resultado será um número alto de analfabetos, baixa escolaridade, altos índices de repetência e evasão escolar. Porém, a educação nunca fez parte da estratégia brasileira de desenvolvimento. Outros países como, Estados Unidos, Japão ou Coréia do Sul, usaram a sala de aula como uma das peças centrais em seu objetivo de enriquecer. Ela funciona como um motor do crescimento econômico. Os países enriquecem porque combinam o uso de capital físico com capital humano.
A educação muda qualquer país. Estudos recentes indicam que pessoas com alta escolaridade não se dão melhor apenas no mercado de trabalho. Elas têm menos problemas de saúde, menos filhos, índice menor de gravidez na adolescência e melhor padrão de consumo alimentar; e o fator fundamental é que quem estuda mais, ganha mais e conseqüentemente gasta mais, contribuindo para o progresso da economia e a produção de riquezas.
Um país educado é um país em progresso; e esta educação pode vir da escola e da família. A educação oriunda da escola, além de transmitir conhecimento, deve ter o papel de formar cidadãos críticos, éticos e conhecedores de seus direitos.
A grande maioria das