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As novas aptidões mundiais no mercado de chocolate refletem o segmento da sociedade moderna, que começa a demandar inovações e a preferir produtos mais elaborados, mais seguros do ponto de vista da alimentação, tendo em vista a produção e comercialização de forma socialmente justa.
No Brasil, atualmente possuem 21 redes que trabalham com chocolate, sendo que muitas delas são reconhecidas internacionalmente como a Nestlé (principal produtor de chocolate do país), onde são utilizados métodos de expansão conhecidas como Franchising que pode ser definido como um sistema estratégico para distribuição de bens ou serviços, na qual a empresa (franqueadora) cede o direito de uso de seu nome, logo-tipo e tecnologia mediante ao pagamento de taxas a um terceiro, que se torna um franqueado com determinados direitos e obrigações para com o detentor da marca.
Apesar de o Brasil ocupar a quarta posição no ranking dos maiores consumidores de chocolate, o mesmo oferece grandes oportunidades de crescimento, pois possui um consumo per capita pequeno de 2 kg de chocolate por habitante ao ano, enquanto diversos países apresentam números muito maiores tais como Suíça (11,4 kg), Reino Unido (9,5 kg), Bélgica (8,7 Kg), Alemanha (8,6 kg) entre outros.
Segundo a Abicab (Associação Brasileira da Indústria do Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados) a expectativa no Brasil é que este ano seja produzido 340 mil tonelada de chocolate. Este volume representa um crescimento de 12% em relação ao ano passado, valor alto em relação a outros países.
Uma das principais razões desse crescimento são o aumento da renda do brasileiro e a maior diversidade de produtos no mercado, na qual a tendência é crescer ainda mais com o passar dos anos.