trabalho mecanismo de reparo do DNA
2015
SUMÁRIO
Conteúdo
1.0 INTRODUÇÃO: MECANISMOS DE REPARO DO DNA 3
2.0 Reparo por fotorreativação enzimática 3
3.0 Reparo de bases alquiladas 3
4.0 Reparo por excisão de bases 4
5.0 Reparo por excisão de nucleotídeos (REN) 4
6.0 Reparo de bases malpareadas 5
7.0 Reparo por recombinação 5
8.0 Reparo através do sistema SOS 6
9.0 Reparo sujeito a erro 6
10.0 Reparo por união de extremidades não homólogas 7
11.0 Reparo por união de extremidades homólogas 7
12.0 Doenças Causadas por Deficiência de Reparo no Homem 7
Bibliografia: 8
1.0 INTRODUÇÃO: MECANISMOS DE REPARO DO DNA Apesar de mutações genéticas serem de extrema importância para a evolução de uma espécie, a sobrevivência do indivíduo depende da estabilidade do seu genoma. A estabilidade resulta não só de um acurado mecanismo de replicação, mas também de mecanismos que reparem os danos que ocorrem continuadamente no DNA. Entende-se por reparo a capacidade da maquinaria celular de corrigir os erros causados por mutações. Muitos danos sofridos pelo DNA podem ser reparados porque a informação genética é preservada em ambas as fitas da dupla-hélice, de tal forma que a informação perdida em uma fita pode ser recuperada a partir de a fita complementar. Os mecanismos existentes e conhecidos de reparação do DNA lesado são provavelmente universais e uma célula pode ter vários sistemas capazes de atuar ao mesmo tempo no DNA lesado. Como os sistemas de reparação são mais bem compreendidos e estudados na Escherichia coli (E. coli), muitos mecanismos discutidos farão referência a esta bactéria. Um mutante sobrevive quando sua troca genética não é prejudicial ou, mais raramente é benéfica. A maioria das mutações, contudo, são desvantajosas, impedindo a sobrevida celular. Então assim o mecanismo de reparo reverte os processos mutagênicos artificiais ou naturais sob o DNA.
Muitos dos danos sofridos pelo DNA podem ser reparados porque a informação genética é preservada em