Trabalho Log
Case de Logística: ZARA
JAIME LUIZ SCHMITT JUNIOR
Trabalho apresentado à disciplina Introdução a Logística, ministrado pelo Profº Romeu Zarske de Mello, no curso de Logística – 1º semestre, da Universidade do Vale do Itajaí
Itajaí – Sc
22/04/2015
A Zara é quase unanimidade nesse mundo da moda e consumo. Queridinha em todas as classes sociais, é aquela fast fashion que agrada gregros, troianos, ricos and menos afortunados. Dar uma passadinha na Zara é hábito tipo tomar um cafezinho. E BEM antes dessa onda de blogs (e tendências e inspireds) ela já estava lá, linda e soberena.
Não é à toa que o tiozinho dono da Zara (O espanhol Amancio Ortega fundou a Inditex em 1963) é o 3o homem mais rico do mundo (muito às custas do nosso rico dinheirinho), vê sua marca crescer financeiramente cada vez mais, expande território (são abertas 500 lojas pro ano) e ainda consegue manter a moral (mesmo com aquele escândalo – aparentemente esclarecido – de trabalho escravo) e os bons costumes de criar roupas interessantes, acessíveis e atuais.
Mas qual é o mistério disso? Porque não tem nada parecido no mercado da moda? Lembro de uma aula que tive na FIT, onde a professora falou sobre o poder da marca e comentou que eles não fazem anúncios e tampouco cedem roupas para editoriais de moda. Enquanto empresas gastam pelo menos 20% em publicidade, a Zara gasta 0,5% (apenas para mencionar inauguração de loja ou algo mais informativo e bissexto). Eles se “orgulham” em dizer que o setor de marketing é um dos mais enxutos do grupo.
A filosofia da Zara é que não existe anúncio melhor que uma bela vitrine (e um cliente satisfeito e bem vestido) e a contar pelo sucesso, eles estão mais que certos!
Desde o início, a premissa da marca era fugir da ideia que uma loja dependesse em sua grande parte de designers e fornecedores terceirizados, o pensamento era criar tudo direto e internamente e esse perfil persiste até hoje na grande maioria dos casos. Seu Amancio pensou