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Atenção
1. Introdução O homem recebe imenso número de estímulos a todo o momento, mas entre eles seleciona os mais importantes e ignora os restantes, ao menos em nível de consciência. Esses estímulos advêm tanto do seu meio ambiente externo, como de seu meio interno, ou seja, o organismo. Potencialmente o ser humano é capaz de fazer um grande número de possíveis movimentos, mas poucos destes destacam-se racionalmente integrando-se às suas habilidades, enquanto inibe as demais. Surge um grande número de associações, mas ele conserva consigo apenas algumas, essenciais para a sua atividade, e abstrai as outras que dificultam o seu processo cognitivo de percepção, memória, pensamento e outras atividades psíquicas superiores, dentre elas a atenção.
Alguns estudiosos, desde os primórdios da psicologia e pedagogia científica, realizam trabalhos que diretamente ou indiretamente perpassam pelo tema da atenção, dentre eles os principais teóricos a serem citados neste trabalho, estão: Jean Piaget (1967, 1978, 2001), William James (citado por Fadiman e Frager, 1986), Alexander Luria (1981 e 1991, Vols. I, II e III, 1994), Atkinson e Atkinson (1995), Paul Mussen (1995), Henrique Del Nero (1997), Lev Vigotsky (1998), Ana Bock (1999), Burrus Frederick Skinner (1972, 2000), Sigmund Freud (ed.eletrônica, 1913 e 1914), Maria Helena Souza Patto e Dinah Martins de Sousa Campos (2001, 2002), entre outros autores.
A seguir serão apresentadas as teorias fazendo alocuções não por autor, ou suas ideias, mas pela semelhança temática em cada tópico destacado, mas que em conjunto se intricam no mesmo objetivo geral.
2. Teorias da Atenção e Conexões
2.1 Sobre a atenção e outras funções psíquicas superiores humanas
James (Citado por Fadiman e Frager 1986), já no início do século XX, ressaltava a importância da atenção, enquanto um processo ativo e seletivo, em detrimento de outros autores da época que diziam a mente ser passiva.
A atenção no homem é em grande