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O Cérebro do Craque de Futebol

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Novas pesquisas revelam que os craques têm raciocínio mais rápido - e que o talento para brilhar na Copa está no cérebro, não nos pés dos jogadores.

Revista Época - por Letícia Sorg e Marcela Buscato

O público quer ver golaços, jogadas improváveis e dribles impossíveis na Copa do Mundo que começa nesta sexta­ feira, dia 11, na África do Sul. Foi assim na Copa de 1958, da Suécia, quando Pelé, com apenas 17 anos, deu um cha­péu em um adversário e fez um gol inesquecível na final. E em 1986, no México, quando Maradona driblou toda a defesa da Inglaterra desde o meio de campo e marcou um dos mais belos gols da história do futebol. E também em 2002, no Japão, quando Ronaldo, superando duas cirurgias no joelho, teve raciocínio rápido para aproveitar um rebote do goleiro alemão Kahn e abriu o placar na decisão contra a Alemanha. Nesta Copa, os torcedores esperam ver jogadas assim sair dos pés do brasileiro Kaká, do português Cristiano Ronaldo ou do argentino Lionel Messi; ou então testemunhar as brilhantes defesas do goleiro brasileiro Julio César. Todos sabem que, em comum, eles têm um preparo físico excep­cional, agilidade e força. Agora, segundo alguns dos mais avançados estudos da ciência do esporte, começa a ficar claro que todos eles também são donos de um cérebro com desempenho acima da média. O segredo da genialidade dos jogadores de futebol não está nos pés, mas - como para todos os gênios da humanidade, de Einstein a Mozart - na cabeça.

Nos últimos anos, pesquisadores tentaram compreender cientificamente aquilo que para o torcedor comum é apenas motivo de encanto. Estudaram como agem e raciocinam os atletas de elite. Compararam esses resultados ao desempenho de jogadores iniciantes - e de "mortais" como nós, sem intimi­dade com a

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