TRABALHO KATIA LOIRA
O paciente que recebe o diagnóstico de PTI. Geralmente chega a uma UPA hospitalar apresentando as manifestações hemorrágicas da doença, quais sejam epistaxe, gengivorragia, sangramento do trato gastrointestinal ou, raramente, acidente vascular cerebral, então cabe ao enfermeiro tomar as devidas atitudes. Cabe ao enfermeiro também certas intervenções, tais como:
Evitar a administração de medicamentos por via intramuscular ou subcutânea. Caso seja essencial, utilizar agulhas de pequeno calibre e comprimir o local por um período prolongado;
Observar a presença de manifestações hemorrágicas através da verificação de pulso rápido e filiforme, palidez, sudorese, taquicardia e hipotensão arterial;
Proteger e tratar as lesões das membranas mucosas ou cutâneas, devido aos riscos de infecção. Estas lesões causam desconforto acentuado nos pacientes, além de favorecer infecções diversas, principalmente por fungos;
Promover a adequada higiene oral, para evitar infecções. Fazer utilizar e escovas macias para a limpeza dos dentes;
Promover a adequada higiene oral, para evitar infecções. Fazer utilizar e escovas macias para a limpeza dos dentes;
Providenciar isolamento protetor para os pacientes mais susceptíveis, visando prevenir o seu contacto com patogénos potenciais;
Promover cuidados para diminuir a fraqueza e a fadiga. Orientar quanto ao período de repouso, não realizar esforços desnecessários;
Promover cuidados para evitar a dispneia como, por exemplo, manter a cabeceira da cama elevada visando facilitar os movimentos respiratórios e expansão da caixa torácica, fornecer oxigenoterapia;
Monitorizar a temperatura a intervalos curtos. A febre é frequente nos pacientes com distúrbios hematológicos; comumente reflecte a presença de processo infeccioso. Em casos de febre, administrar medicação antipirética, evitar o ressecamento de mucosas e promover medidas de conforto;
Monitorizar a temperatura a intervalos