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Nana Pauvolih
Capítulo 1: Traição.
Eu me apoiei sobre o braço e fitei o homem que dormia na minha cama. Ele parecia um anjo, com seus cabelos cacheados caindo na testa e os traços bonitos suavizados pelo sono. Enchi-me de carinho e me debrucei para saborear os lábios macios dele.
Juliano acordou e ronronou como um gato, beijando-me. Enfiou os dedos entre os longos fios do meu cabelo muito loiro e me puxou com paixão para seus braços. Após um beijo quente e gostoso, desceu os lábios por meu pescoço e murmurou:
- Eu queria acordar assim todas as manhãs, Lis.
- Isso não vai demorar a acontecer, amor ... – Sussurrei de volta, indo para cima dele, montando-o. Senti-o duro e me esfreguei em seu membro. – Hum, já está pronto ...
- Há muito tempo. – Juliano sorriu, me olhando apaixonadamente. Sorri, erguendo os quadris e o encaixando entre meus lábios vaginais. Então o engoli até que me penetrou.
Com as mãos em seu peito liso, olhei-o sensualmente e movi meus quadris, rebolando sobre seu pau, massageando-o com minha vulva apertada. Juliano arfou, arregalando os olhos castanhos, acariciando meus seios.
Gememos e aumentei o ritmo, cavalgando-o intensamente, fazendo-o murmurar meu nome. Era uma delícia e eu fiquei toda molhada, arrepiada, sugando-o para dentro de mim.
- Lis, mais devagar, senão eu gozo ...
- É isso que eu quero. – Olhei-o dominadora, quente, me tornando mais voraz.
Eu adorava sexo. Era viciada. E quando vi o estado de excitação dele, já explodindo em um orgasmo, eu o acompanhei, mais dura e frenética, gozando também. Nossos corpos se sacudiram juntos, até que desabei sobre ele, beijei suavemente seu peito e rolei para o lado. Murmurei quase como um lamento:
- Não queria que você fosse embora, Juliano.
- Eu também não queria ir, mas preciso. Os negócios devem estar enrolados com papai sozinho para resolver tudo. Estou aqui com você desde sexta-feira e ele me esperava ontem. Mas não resisti a passar mais uma noite