Trabalho infantil
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
1.1 “CRIANÇAS INVISÍVEIS bILÚ E JOÃO” 5
2 Rio grande do sul 7
2.1 Casos no rio grande do sul 7
3 CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
. 11
APÊNDICES 12
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 12
ANEXOS 13
ANEXO A – Título do anexo 14 INTRODUÇÃO
Entre as políticas sociais de combate à pobreza, a educação é uma das medidas que ganha cada vez mais espaço nos programas de Governo. Trata-se de uma política estrutural, na qual se cria uma capacidade permanente de geração de renda, apesar da sua lentidão para que os efeitos sejam sentidos, uma vez que os resultados só podem ser notados após as crianças saírem da escola e entrarem no mercado de trabalho.
No entanto, para que isso venha a ocorrer, é necessário acabar com o trabalho infantil, de forma a conduzir as crianças para a escola e nela mantê-las. A UNICEF define o trabalho infantil como aquele que priva a criança da sua infância e da sua dignidade, que barra seu acesso à educação. Atualmente, esse tema vem sendo debatido mundialmente, seja por governantes ou representantes da sociedade, visando soluções para a erradicação do trabalho infantil.
Como sabemos, o trabalho infantil é proibido por lei para menores de 14 anos, essa idade pode ser como aprendiz e a partir dos 16 anos como empregado. Essa lei não é seguida em muitos lugares, já que é visível a exploração do trabalho infantil, e o Brasil é conhecido internacionalmente como um país que se emprega de mão-de-obra infantil, tanto no comércio interno como em atividades incluídas aos setores exportadores.
Existem diversos motivos para as crianças e adolescentes se incorporarem ao mercado de trabalho. A falta de oportunidade, a renda baixíssima dos pais, a não alfabetização, são fatores que contribuem para a pobreza. Outra